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Ametista: o mito da Ninfa que deu origem ao cristal

  • Foto do escritor: Yas
    Yas
  • 28 de mar. de 2022
  • 1 min de leitura


O nome "ametista" vem da palavra grega "amethystós", que tem como significado "não ébrio"*. Na Grécia, era usada em festas dedicadas ao deus do vinho Dionísio, como uma forma de manter-se sóbrio durante as comemorações. Um antigo mito grego dizia que, quando uma pessoa bebia de um cálice feito inteiramente de Ametista, esta não ficava bêbada em nenhuma circunstância.

Na mitologia grega, Dionísio, desprezado pelos mortais, jurou jogar tigres contra a primeira pessoa que encontrasse. Uma ninfa chamada Ametista, a caminho do templo da deusa Ártemis, foi a primeira a passar e acabou sendo atacada. Vendo seu desespero, Ártemis decidiu transformá-la em um cristal para aliviar sua dor. Dionísio então despejou vinho sobre a pedra, que adquiriu então a cor roxa.


*A palavra "ébrio" significa "que ou aquele que está alcoolizado; bêbado."



Curiosidade:

Os bispos católicos usavam ametistas nos anéis, para expressar a sua espiritualidade e como símbolo de força e fé.


Sobre o cristal:


Também conhecida como quartzo roxo, a ametista é um cristal de proteção energética, equilíbrio e espiritualidade. Uma drusa de ametista na sala ajuda a trazer harmonia ao ambiente e evitar conflitos, enquanto no quarto auxilia a ter um bom sono, já que ela afasta pesadelos.


O cristal não deve ser deixado ao sol por muito tempo pois acaba perdendo sua coloração roxa.


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